2Corp

Gestão Empresarial

AUMENTAR A COMPETITIVIDADE SIGNIFICA PROSPERAR. SIMPLES ASSIM. Quanto maior o uso de ferramentas – como uma boa gestão empresarial, por exemplo – para aumentar a competitividade, maiores as chances de prosperar. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à essa capacidade, a de se manter sempre alerta e competitiva no mercado em que atua. A gestão empresarial deve usar este fator como um dos princípios direcionadores das decisões em todas as áreas da organização. E, entre duas alternativas, opte sempre por aquela que aumentará a competitividade do seu produto ou serviço. Mas afinal, o que é ser competitivo? Ser competitivo significa que a sua empresa alcança participações de mercado equivalentes à dos seus concorrentes no segmento em que atua. O corte do segmento pode ser geográfico, ou seja, regiões onde o seu produto é oferecido, pode ser demográfico, por exemplo, voltada para jovens de 18 a 24 anos, econômico, focado no público de renda média ou mesmo social. E como me preparar para tornar a minha empresa competitiva? Antes de tudo, a empresa precisa ter um propósito claro e explícito, que seja facilmente comunicado ao seu público. O público precisa entender facilmente que produtos ou serviços a empresa oferece, para que ele possa comparar com as suas necessidades ou desejos, e assim poder decidir. Se o propósito não é claro, ele nem leva em consideração na hora de decidir. Em segundo lugar, a empresa precisa mapear o público que procura produtos ou serviços com a proposta da sua empresa. E mais, precisa mergulhar no mundo deste público-alvo para entender as motivações e o que influencia as suas decisões de compra para esses produtos ou serviços. Em terceiro lugar a empresa precisa mapear como a concorrência atua junto ao público-alvo da sua empresa. Quais canais a concorrência usa para vender o seu produto, por exemplo, quais as versões do produto e serviço são oferecidas e a que preço. Como levantar informações sobre o público-alvo? A única forma é perguntando. Você pode utilizar soluções online que existem no mercado hoje em dia, algumas até com versões gratuitas. Veja abaixo algumas dessas soluções online: https://www.typeform.com/ https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/ https://pt.surveymonkey.com/ https://www.wufoo.com/ http://mindminers.com/ Esses serviços fazem uma primeira análise dos dados e disponibilizam a base de dados com as respostas para que a sua empresa possa fazer outras análises, mais voltadas para o seu negócio. Levantamento de informações sobre a concorrência podem ser feitas, acessando os sites dos concorrentes. Existem também sites que vendem informações sobre segmentos de mercado. E outros sites de informações gratuitas, como o do IBGE ou da Fundação Getúlio Vargas. Como usar as informações de mercado? Com todas as informações levantadas junto ao público-alvo e aos concorrentes, é preciso avaliar que estratégias serão desenvolvidas para que os seus produtos/serviços sejam mais competitivos. Faça uma lista de sugestões de ações que a sua empresa deverá experimentar para manter ou aumentar a competitividade dos seus produtos/serviços. Teste uma ação de cada vez para poder identificar quais as que provocam um aumento de vendas, quais não afetam a decisão de compras dos seus consumidores, e aquelas que afastam os seus consumidores e, portanto, devem ser evitadas. E nunca se esqueça: gestão empresarial na veia! Visite o site www.2corp.co e conheça os serviços que a 2corp gestão empresarial oferece à sua empresa para desenvolver e implementar estratégias de negócio.

Aumentar a competitividade significa prosperar. Simples Assim.

Quanto maior o uso de ferramentas – como uma boa gestão empresarial, por exemplo – para aumentar a competitividade, maiores as chances de prosperar. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à essa capacidade, a de se manter sempre alerta e competitiva no mercado em que atua.  A gestão empresarial deve usar este fator …

Aumentar a competitividade significa prosperar. Simples Assim. Leia mais »

Devo não nego... um pouco sobre gestão de dívidas Dívidas são sempre um problema. Só não podem virar um pesadelo e destruir uma empresa. Por isso, a boa gestão empresarial é a melhor ferramenta para lidar com dívidas. Você pode não saber, mas mesmo aquelas que deixaram de ser uma solução e passaram a ser um problemão podem ser trabalhadas... Quais as principais razões para as dívidas aparecerem e crescerem? Existem vários tipos de dívidas, ou, várias razões para elas surgirem, e três razões se destacam: *Créditos contratados sem um plano de pagamento *Descasamento de fluxo de caixa – recebimentos no longo prazo, despesas no curto prazo. *Custos maiores que o previsto no projeto de produto ou orçamento de um serviço. Créditos contratados sem um plano de pagamento: qual a melhor forma de gerir? Primeiro, jamais contratar crédito sem um bom planejamento. ( ver blog 7). O planejamento vai indicar com que recursos o crédito será pago, e eventualmente que setores precisarão ser “sacrificados”, ou seja, quais terão seu orçamento anual reduzido. Sem planejamento, a dívida pode ficar impagável. E quanto mais impagável, mais cara. Com os juros que temos no Brasil, a tendência é se tornar uma bola de neve, até chegar a um ponto que, mesmo que você queira, não será mais possível quitar o crédito concedido. Encarar dívidas é uma tarefa difícil. Ninguém quer cair na real. Mas, quanto mais tempo levar, mais duras precisarão ser as medidas a serem tomadas para solução do problema. Se, por outro lado, o crédito tiver sido bem planejado e ainda assim sair fora do previsto e isto for detectado logo, será mais fácil resolver o problema. Previsibilidade é tudo na gestão empresarial. Descasamento de fluxo de caixa: receitas no longo prazo, despesas no curto prazo. Muitas empresas enfrentam o problema do descasamento de fluxo de caixa. Por exemplo, faturamentos que podem chegar a 180 dias de prazo. Por outro lado, precisam pagar seus compromissos, às vezes em 30 ou 60 dias. Como em geral a empresa regularmente recebe novas receitas, você fica com a ilusão de que este descasamento não será um problema. Quando vai ver, a empresa está devendo a fornecedores e impostos (e esses são o maior problema...). Esta situação lhe parece familiar? Para estancar ou melhorar o prazo de descasamento, a solução é renegociar os contratos com os clientes para que pelo menos uma parte do faturamento seja realizado em prazos menores. E, ao mesmo tempo, negociar com os fornecedores prazos maiores de pagamento. E tenha muita tranquilidade e paciência: negociações com fornecedores ou clientes não são fáceis, e tomam tempo. As negociações precisam de planejamento: estratégia e ação. Por isso precisam ter um líder para estes processos. O líder tem que ter experiência e tranquilidade para planejar e lidar com os fornecedores e clientes, porque obviamente haverá diferença no approach, na expectativa ou mesmo na cultura empresarial. Custos maiores que o previsto no projeto de produto ou orçamento de um serviço. A maioria das empresas consideram que se nos seus cálculos para fixar preço for embutida uma margem de lucro, o resultado do lucro realizado será fiel ao previsto. Mas não é bem assim... Existem vários fatores que acabam por fazer com que os custos sejam mais altos do que o previsto e aí a margem de lucro vai embora. O primeiro: deixar de considerar o custo do dinheiro para cobrir descasamentos de caixa como mencionado acima. Sim, esses prazos são importantes! O segundo: deixar de considerar uma série de pequenos custos extras que, isoladamente, têm valores baixos, mas somados acabam afetando o resultado. O terceiro: são aqueles custos que foram negligenciados e deixamos de levar em consideração, seja porque nos esquecemos ou porque achávamos irrelevantes. [ver blog 6]. Algumas “crenças” que costumamos ter quando estamos orçando “o pessoal consegue aumentar a produção em 5%, sem a gente precisar contratar mais pessoal” “podemos economizar no seguro” “a gente consegue comprar mais barato” :* “não vai chover nesta época do ano então a obra não vai atrasar”; Qualquer que seja a razão para a sua dívida está crescendo descontroladamente, a melhor maneira de lidar com a dívida é congelar a dívida em primeiro lugar. Ou seja, se organize para pagar as despesas correntes em dia e parta para a negociação com os credores sobre os pagamentos em atraso. Use créditos para alcançar o seu negócio, melhorar faturamento ou margem. Preferencialmente não use créditos para pagar dívidas. Tudo bem, se eventualmente acessar algum crédito para cobrir dívidas. Mas que seja no menor valor e juros possíveis e o maior prazo possível, ou seja, um socorro de emergência, bem planejado [ver blog 7], pode resolver a questão. Atenção para não se “viciar” nesta solução. Lembre-se sempre que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Como falamos antes, os credores não vão aceitar facilmente este congelamento de pagamento. Mas uma equipe experiente e bem orientada será capaz de levar a cabo esta missão. Visite o site www.2corp.co e conheça como o time e as soluções da 2corp gestão empresarial, podem ajudar a sua empresa a lidar com as suas dívidas.

Devo não nego… um pouco sobre gestão de dívidas

Dívidas são sempre um problema. Só não podem virar um pesadelo e destruir uma empresa. Por isso, a boa gestão empresarial é a melhor ferramenta para lidar com dívidas. Você pode não saber, mas mesmo aquelas que deixaram de ser uma solução e passaram a ser um problemão podem ser trabalhadas… Quais as principais razões …

Devo não nego… um pouco sobre gestão de dívidas Leia mais »

É possível conseguir crédito? E com melhores condições?

É possível conseguir crédito? E com melhores condições?

Sim, quase sempre. Porém, a gestão empresarial precisa se cercar de vários cuidados para saber tirar o melhor proveito da aplicação do crédito pois, assim como a diferença entre remédio e veneno, aqui o fundamental  é a dose. Uma dose mal aplicada pode afundar uma empresa. Simples assim. Entendendo os fundamentos do crédito A palavra …

É possível conseguir crédito? E com melhores condições? Leia mais »

A IMPORT NCIA DE PAVIMENTAR O SEU CAMINHO O ORÇAMENTO – DA ESTRATÉGIA À EXECUÇÃO O sucesso da gestão empresarial inclui uma ferramenta fundamental: o orçamento. Ele é a estrada entre os objetivos e as ações necessárias para alcançá-los. É o Norte para ser seguido no dia a dia. Toda empresa, pequena, média ou grande deve elaborar orçamentos para orientar as suas atividades e permitir que a empresa consiga “enxergar “se está caminhando para o seus objetivos ou não. Elaborar, acompanhar e revisar o orçamento está longe de ser simples ou trivial, até porque está presente em todos os aspectos da gestão empresarial. Mas podemos afirmar sem restrições que aqui está o caminho do sucesso. Andando nessa via garantimos os recursos financeiros para chegar lá, nos objetivos. Como iniciar essa viagem? Simples: comece pelos objetivos. Podem ser os objetivos da empresa para uma jornada, de um ou mais anos. Ou mesmo para as curtas viagens, como projetos. E trate cada atividade da empresa como um projeto. Existe sempre um objetivo a ser alcançado: a entrega de determinada quantidade de produtos num prazo acordado com o cliente, ou a entrega de uma determinada obra, ou de um serviço de manutenção. Ou numa campanha de marketing. Ou na produção de um filme. Ou na reforma do seu escritório. Para cada um desses objetivos, seja qual for a dimensão, haverá um custo. Custos de pessoal, serviços contratados, material usado, impostos a serem pagos e, não menos relevante, o tempo dedicado a cada etapa. Sim, essa é uma importante linha do orçamento! E o que incluir no orçamento? Para elaborar um orçamento de sucesso, liste todas as atividades da sua empresa ou do projeto, e todos os custos envolvidos, direta ou indiretamente. Na pressão do dia a dia, é fácil esquecer algum custo. Por isso, a empresa deve elaborar um modelo de orçamento para ser usado para cada situação: por exemplo um modelo para o orçamento anual da empresa, outro para cada área, outro para cada projeto etc. Estes modelos devem prever todas as hipóteses de despesas e receitas e cada projeto utilizará apenas as que forem aplicáveis. Vai dar um certo trabalho e exigir dedicação, mas esses modelos guiarão a estratégia. Como dividir o resultado das receitas pelas várias contas do orçamento? Vamos dar dois exemplos, um para o orçamento da empresa e outro para orçamento de projeto. Começando pelo orçamento da empresa. Se o objetivo da empresa for aumentar a receita no próximo ano, pense destinar mais recursos para as áreas de trade, marketing e comercial. Por conseguinte, como os recursos são finitos, alguma área vai perder recurso. Por exemplo, talvez o TI precise adiar a compra de novos equipamentos por um ou dois semestres. Será mais relevante para alcançar o objetivo adquirir o licenciamento de um software para otimizar as áreas comercial e marketing. Mas, se o objetivo for aumentar a margem, talvez seja necessário aumentar as verbas com treinamento, o que aumentará a produtividade, e como consequência aumentar as margens. Como se pode ver, orçar é um exercício de alocação de verbas de acordo com os seus objetivos. No caso de projetos, se o objetivo for manter a margem prevista na proposta aprovada, será necessário aumentar a produtividade da equipe que irá trabalhar no projeto. Se o objetivo for terminar o projeto antes do prazo combinado, talvez seja necessário aumentar a equipe do projeto. E assim por diante. Em resumo o orçamento é a estrada que une as ações operacionais aos objetivos, garantindo que cada área receba os recursos necessários para que a empresa alcance os seus objetivos. É possível prever custos futuros? Todo orçamento tem uma dose de previsão, uns mais outros menos. Todas as premissas devem ser devidamente registradas. Por exemplo, qual a taxa de inflação prevista para custos em geral? Qual a taxa considerada para reajustes salariais? Qual o índice considerado para reajuste das receitas? Da mesma forma deve-se deixar registrados as quantidades consideradas para cada item da despesa. Por exemplo, quantidade de pessoal por função e respectivos salários. Quantidades de equipamentos de TI, e assim por diante. Essas anotações de quantidades, valores unitários, preços, taxas e índices de reajustes, vão facilitar fazer simulações e ajustes ao longo do período de vigência dos orçamentos. Basta mudar essas quantidades para que o orçamento seja automaticamente atualizado. E quem deve participar da elaboração de um orçamento? Todos os envolvidos. Se for o orçamento da empresa todas as áreas devem se organizar para participar. Se for um projeto, todos os participantes do projeto, incluindo terceiros. Se for um orçamento para um cliente, todas as áreas que participarão da entrega do produto ou serviço. Quanto maior a participação, melhor será a qualidade do orçamento. É importante, no entanto, que haja uma liderança para coordenar os trabalhos das áreas envolvidas. Essa liderança vai garantir que os trabalhos sejam consistentes entre si e finalizados no prazo esperado. Tipos de orçamento Orçamento incremental A gestão pode partir do orçamento do ano anterior e adicionar ou subtrair percentuais em cada linha do orçamento. Este é o tipo mais comum, pela simplicidade. Ele se aplica bem a situações em que os direcionadores de custos não mudam de um ano para o outro. O lado não tão bom deste tipo de orçamento é que ele tende a manter ineficiências, porque os líderes não se sentem motivados a melhorar a produtividade a cada ano. É como repetir sem avaliar. Orçamento baseado em atividades Parte dos objetivos de faturamento e da margem da empresa, definidos pelos sócios ou conselho da empresa. É feito um levantamento de quais atividades terão que ser realizadas para atender os objetivos, e o custo de cada atividade. A maior dificuldade deste método é o tempo consumido Orçamento baseado na proposta de valor Neste método cada linha do orçamento é avaliada para saber se ela gera valor para clientes, para a equipe ou para outros stakeholders (partes interessadas). E se o valor supera o custo. Se não superar, avaliar se há outras razões para justificar o custo em análise. A maior dificuldade deste método também é o tempo consumido e a dificuldade que algumas empresas enfrentam para identificar o valor gerado por cada atividade. Orçamento base zero Neste método o orçamento de cada área e atividade é calculado do zero, sem considerar os números do ano anterior. Desta forma a cada ano se tem a oportunidade de verificar se cada custo é realmente necessário ou não. Este método também requer muito tempo da equipe. Beyond budgeting – Além do orçamento Este é a “última tendência” em processos de orçamentação. Neste método o orçamento é reavaliado periodicamente, por exemplo trimestralmente, a partir da análise de indicadores de desempenho, com o objetivo de manter a empresa no melhor curso para atingir os seus objetivos. Esta é uma forma mais descentralizada de orçar e se adapta melhor às mudanças de contexto dos negócios. Nos dias atuais em que o contexto de atuação de uma empresa muda numa grande velocidade esta é a maneira mais apropriada para lidar com esta velocidade de mudança de contexto. Acompanhar a execução do orçamento é uma outra história que contaremos em breve. Acompanhe os blogs da 2corp gestão empresarial no site www.2corp.co e conheça os vários serviços e experiências que a 2corp pode oferecer para a gestão da sua empresa.

A Importância de Pavimentar o Seu Caminho

O ORÇAMENTO – DA ESTRATÉGIA À EXECUÇÃO O sucesso da gestão empresarial inclui uma ferramenta fundamental: o orçamento. Ele é a estrada entre os objetivos e as ações necessárias para alcançá-los. É o Norte para ser seguido no dia a dia.  Toda empresa, pequena, média ou grande deve elaborar orçamentos para orientar as suas atividades …

A Importância de Pavimentar o Seu Caminho Leia mais »

Não transforme o seu fluxo de caixa numa “caixa de surpresas” ... A gestão do fluxo de caixa é uma das ferramentas mais poderosas, precisas e necessárias da gestão empresarial e ao mesmo tempo uma das menos utilizadas pelas empresas médias e pequenas. Você certamente já se deparou com a boa e traiçoeira sensação de olhar a conta e enxergar um saldo MUITO positivo. E essa sensação se dá tanto na pessoa física quanto na jurídica... Como consultores, encontramos na maioria das empresas o fluxo de caixa sendo controlado e balizado a partir de uma lista de pagamentos e recebíveis. Porém o maior benefício de uma adequada e eficiente gestão de fluxo de caixa é dar visibilidade de médio e longo prazo para as necessidades da empresa. Com esta previsibilidade é possível se preparar adequadamente para os momentos mais difíceis, além de auxiliar na definição de prioridades e investimentos. O financeiro pode pouco no curto prazo e muito no longo prazo É fato: diferentemente das áreas de produção e/ou prestação de serviços que podem fazer milagres em pouco tempo, o financeiro pouco consegue fazer no curto prazo. O principal recurso da gestão do fluxo, possível e simples, é a previsibilidade. Com essa previsibilidade é possível a empresa se organizar e não ficar sujeita às surpresas do dia a dia. E a ferramenta que permite o financeiro “enxergar” o futuro é o fluxo de caixa, sobretudo em tempos de inflação alta. O bom planejamento e conhecimento do fluxo de caixa mantém saudável a gestão empresarial. O que faz um fluxo de caixa ser ruim ou bom? Um fluxo de caixa é ruim quando ele não reflete fielmente os compromissos assumidos ou os direitos adquiridos pela empresa. Surpreendentemente (e surpresa não combina com previsibilidade...), na maioria das empresas o financeiro só fica sabendo que a empresa se comprometeu com algum fornecedor na chegada do boleto. E o vencimento do boleto é para o dia seguinte, quando não é para o mesmo dia! Em média, percebemos que esse compromisso foi assumido há pelo menos 15 dias. Por isso, o fluxo de caixa precisa ser atualizado sempre que um compromisso for assumido, de forma sistemática e planejada. Compromisso assumido, financeiro avisado na sequência imediata. Só isso permitirá ao financeiro se planejar para honrar o compromisso na data e no valor combinado. Da mesma forma, qualquer negociação que gere receita deve ser informada no menor tempo possível. Até porque são as receitas que equilibram o fluxo de caixa. Sem surpresas para receitas e despesas! O fluxo de caixa é tão bom quanto mais rapidamente ele refletir todos os compromissos e direitos de uma empresa. Simples assim. E o que é uma boa gestão de fluxo de caixa? Partindo do princípio de que o fluxo de caixa é de boa qualidade, e que, portanto, reflete fielmente e em tempo real os compromissos da empresa, o gestor financeiro poderá planejar e antecipar possíveis apertos de caixa ou oportunidades de investimento e negociações com antecedência. Com esta antecedência o financeiro terá vários recursos para usar. Pode negociar o adiamento de pagamentos menos críticos ou conseguir um crédito para cobrir o período de aperto de caixa até o próximo recebimento, ou aplicará formas de incrementar o rendimento das receitas. Uma boa gestão de fluxo de caixa deve poder prever o fluxo de caixa com pelo menos 3 meses. Porém o ideal é poder enxergar o fluxo de caixa em prazos de 6 a 12 meses. É claro que as previsões para os primeiros 3 meses serão mais detalhadas e precisas. Entretanto, a visibilidade para além do trimestre pode apontar dificuldades e oportunidades que poderão ser encontradas e tratadas desde já. E vamos lembrar que a mola da gestão do fluxo é o planejamento. Que informações devem constar no fluxo de caixa? O fluxo de caixa deve ser detalhado, listando todos os pagamentos e recebimentos. E essencialmente o fluxo de caixa deve conter minimamente as seguintes informações: O saldo inicial de cada dia – em todas as contas de bancos e caixa da empresa; O total de recebimentos previstos para cada dia; O total de pagamentos previstos para cada dia; O saldo final do dia se os recebimentos e pagamentos se concretizarem. E no fim do dia, o objetivo é conseguir que os saldos de cada dia sejam positivos. Qual é a melhor ferramenta para fazer a gestão do fluxo de caixa? Para empresas individuais, a maneira mais simples e bastante eficiente é usar uma planilha. É possível encontrar na internet vários exemplos e modelos de planilhas para fazer a gestão do fluxo de caixa. Para organizações pequenas, médias e grandes, softwares financeiros apresentam eficientes relatórios de fluxo de caixa. Existem inúmeras ofertas de softwares no mercado, com a vantagem de alguns que permitem alguma customização para atender melhor às suas necessidades. Visite o nosso site e veja como a equipe da 2corp pode ajudar a estabelecer bons controles de fluxo de caixa para a sua empresa.

Não transforme o seu fluxo de caixa numa “caixa de surpresas” …

A gestão do fluxo de caixa é uma das ferramentas mais poderosas, precisas e necessárias da gestão empresarial e ao mesmo tempo uma das menos utilizadas pelas empresas médias e pequenas. Você certamente já se deparou com a boa e traiçoeira sensação de olhar a conta e enxergar um saldo MUITO positivo. E essa sensação …

Não transforme o seu fluxo de caixa numa “caixa de surpresas” … Leia mais »

Gestão Empresarial: Alcançado objetivos Todo mundo já ouviu a expressão: se você não sabe para onde vai, qualquer estrada serve. Mas como é isso no mundo da gestão empresarial? Exemplos de metas empresariais Toda empresa deve ter como objetivo ser competitiva no seu mercado e sustentável ao longo dos tempos. Para ser competitiva a empresa precisa oferecer produtos e serviços ao mercado com alguma condição diferente dos seus concorrentes, pode ser qualidade, preço/condições de pagamento, conveniência, experiência, etc. Escolha pelo menos uma dessas características para ser o diferencial da sua empresa. Esta é a primeira meta. Para ser sustentável ao longo do tempo, toda empresa precisa gerar margens positivas continuamente. A receita líquida da empresa deve conseguir cobrir todos os gastos da empresa e deixar uma margem positiva para poder investir na manutenção e qualificação de ferramentas e pessoas, deixar uma reserva de caixa e distribuir lucro para os sócios. Esta é a segunda meta, margens positivas, continuamente. Como desdobrar metas globais em metas setoriais As duas metas que mencionamos são as metas globais, valem para toda a empresa. Orientam todas as decisões. Na dúvida entre duas alternativas, escolha a que torne a empresa mais competitiva e sustentável. Mas cada setor irá estabelecer as suas metas setoriais, para que a empresa alcance as metas globais. O comercial e marketing vão estabelecer as metas de preço, qualidade e atendimento que contribuam para uma maior competitividade da empresa. A área de produção irá buscar metas para aumentar a eficiência na entrega dos produtos ou serviços compatíveis com as metas do comercial e marketing. Metas para diminuir os custos, mas que, ao mesmo tempo, garanta que os clientes consigam ser atendidos dentro dos prazos esperados. A área financeira irá apoiar a área de produção acompanhando de perto o comportamento dos custos e as questões fiscais para que as margens fiquem dentro das metas estabelecidas. Uma boa gestão de fluxo de caixa irá fechar o cerco garantindo que os compromissos assumidos pelos vários setores conseguirão ser cumpridos. Isto contribuirá para a sustentabilidade da empresa ao longo dos tempos. Ou seja, o financeiro consegue apoiar o atingimento da meta, competitividade e é o guardião da meta, sustentabilidade. Como integrar os planos de uma empresa Uma empresa não é um arquipélago com áreas funcionais ou departamentos distantes ou isolados uma das outras. Ela precisa ser uma máquina integrada que produz com eficiência e atingindo as metas estabelecidas. A palavra-chave aqui é colaboração. As áreas devem interagir, trocar ideias e experiências, compartilhar dados e informações, para garantir que a ação combinada dos planos e metas de cada setor, entregaram as metas globais da empresa. Quem lidera a coordenação dos planos de uma empresa A gestão empresarial poderá monitorar como a empresa está se saindo, acompanhando a execução do orçamento e outros indicadores com a ajuda da equipe de controladoria da empresa. Hoje em dia ferramentas de tecnologia da informação permitem que empresas médias e pequenas consigam fazer este acompanhamento com grande facilidade e baixo custo ou terceirizando a área de controladoria para empresas com grande experiência nesta área (Confira o artigo: Gestão Empresarial através do Tempo). Os executivos da empresa, as pessoas com funções de liderança, devem trabalhar como um time integrado. Este time tem a missão de acompanhar as metas de cada setor e verificar qual área está precisando de reforço para garantir que as metas globais sejam atingidas. Outras vezes será necessário alterar planos para garantir que as metas sejam atingidas. Aqui, mais uma vez, a controladoria presta uma enorme contribuição pois consegue dar indicadores que apontaram se as metas serão atingidas mantendo-se o plano atual ou será necessário fazer alterações. A 2 Corp tem uma equipe com larga experiência em diferentes setores para ajudar as empresas a definirem as suas metas e na função de controladoria terceirizada. Visite o site www.2corp.co e conheça as ferramentas e soluções que a 2Corp oferece à gestão empresarial do seu negócio.

Gestão Empresarial: Alcançado objetivos

Todo mundo já ouviu a expressão: se você não sabe para onde vai, qualquer estrada serve. Mas como é isso no mundo da gestão empresarial? Exemplos de metas empresariais Toda empresa deve ter como objetivo ser competitiva no seu mercado e sustentável ao longo dos tempos. Para ser competitiva a empresa precisa oferecer produtos e …

Gestão Empresarial: Alcançado objetivos Leia mais »

Gestão Empresarial: Em Época de Inflação Alta São muitas as causas, consequências e setores impactados pela inflação. Alguns setores até conseguem ter ganhos com a inflação no curto prazo, como o setor financeiro. No longo prazo, à medida que a capacidade de compra geral diminui, todos os setores da economia acabam sendo prejudicados pela retração da renda. A gestão empresarial precisa estar mais atenta do que nunca em tempos de inflação alta e qualquer desatenção, faça não, pode ser a gota d'água que vai afetar negativamente a margem do seu negócio (obrigado Chico!). Os males da inflação alta A principal característica do ambiente inflacionário é a que a gestão empresarial perde a capacidade de fazer boas previsões do custo e não consegue precificar de maneira ótima, podendo chegar facilmente a uma situação de prejuízo recorrente. A gestão empresarial das empresas médias e pequenas fica extremamente pressionada com cada área atribuindo às demais a causa da perda de lucratividade. É a hora da liderança assumir o timão do barco e colocar todas as áreas remando na mesma direção. Apesar da inflação alta atingir de forma distinta cada setor, algumas abordagens servem a todos os setores. Neste blog vamos falar de três dessas abordagens, encurtar prazos de validade dos preços, redobrar as atenções com custo e melhorar o desempenho das negociações com fornecedores e clientes. Como definir o prazo de validade dos preços em tempo de inflação alta? Em tempos de inflação alta os preços variam mais rapidamente e, portanto, os preços dos produtos ou serviços oferecidos pela sua empresa precisam ser atualizados mais rapidamente. As tabelas de preço de produtos e serviços que valiam por um ano devem ser revisadas a cada 3 meses. Desta forma se conseguirá diminuir os impactos da alta dos fornecedores e se manter competitivo no mercado. Embutir margens maiores para se proteger dessas variações pode tornar o seu produto ou serviço menos competitivos. A melhor estratégia para a gestão empresarial é reajustar o menos possível os seus preços, mas aumentar a frequência das atualizações. Para os serviços recorrentes, normalmente regulados por um contrato com o cliente, a recomendação é incluir no contrato uma cláusula prevendo a possibilidade das partes negociarem um re-equilíbrio econômico do contrato, no caso em que os custos para a prestação dos serviços aumentem em mais de X% (valor a ser negociado), no período de 3 ou 4 meses. Esta é uma forma justa para os dois lados. Tanto o cliente quanto o prestador do serviço terão uma certa previsibilidade dos custos no médio prazo. Ninguém será surpreendido por aumentos repentinos. Como monitorar os custos em tempo de inflação alta? Em época de inflação alta as empresas e pessoas perdem a referência de quanto custa produtos e serviços, devido a frequência com que esses preços mudam em prazos muito curtos. Se a gestão quiser se proteger demais vai aumentar as suas margens, mas vai perder competitividade. Se você tiver adotado a recomendação número um, a sua empresa terá maior possibilidade de manter margens mais competitivas. Mas isso depende da sua capacidade de acompanhar com lupa os custos para produzir e vender os seus produtos ou serviços. A gestão empresarial precisa responder a três perguntas chaves: Existe maneira diferente de fazer o que a nossa empresa faz e que seja mais barato do que a empresa está fazendo atualmente? Temos fornecedores que "topariam" segurar preços connosco para aumentarmos a participação de mercado, praticando um preço menor que a concorrência? Existem outros fornecedores no mercado que praticam preços menores para os mesmos produtos ou serviços? A combinação das respostas a essas 3 perguntas poderá colocar a sua empresa em posição diferenciada para competir em tempos de inflação alta. Dicas para negociar melhor em tempo de inflação Para implementar as duas sugestões anteriores a chave será a capacidade da gestão empresarial negociar bem com os seus clientes e fornecedores. As melhores táticas para uma boa negociação é negociar sempre em boa fé e praticar o comércio justo para os dois lados numa negociação. Além disso, a gestão empresarial pode tirar proveito das experiências internas de negociação. E de graça! O time que negocia compras e o time comercial que traz os clientes para a empresa têm uma larga experiência em negociação. A troca dessas experiências pode trazer uma melhoria na capacidade de negociação dos dois setores e contribuir para a empresa superar as dificuldades da época de inflação alta, sem perder parcela do mercado ou até aumentando a sua participação no mercado. A terceirização da retaguarda é uma ótima solução para a sua empresa contar com um time qualificado, com experiência em diferentes setores, que permitirá que os executivos da sua empresa se concentrem na conquista de novos mercados e clientes. Visite o site e conheça as soluções oferecidas pela 2Corp que poderão ajudar a sua empresa a estar mais bem preparada para praticar uma gestão empresarial competente em tempos de inflação alta.

Gestão Empresarial: Em Época de Inflação Alta

São muitas as causas, consequências e setores impactados pela inflação. Alguns setores até conseguem ter ganhos com a inflação no curto prazo, como o setor financeiro. No longo prazo, à medida que a capacidade de compra geral diminui, todos os setores da economia acabam sendo prejudicados pela retração da renda. A gestão empresarial precisa estar …

Gestão Empresarial: Em Época de Inflação Alta Leia mais »