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Turnaround: Você sabe como a sua empresa pode dar a volta por cima?

Fazendo um turnaround. Essa prática, quando aplicada numa empresa, equivale a uma virada de jogo. Pode valer para uma virada de jogo de uma determinada área da empresa ou da empresa inteira. Resumindo, turnaround pode se referir a um reposicionamento, à uma mudança de estratégia ou como é aplicado na maioria dos casos, à recuperação …

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Tecnologia da informação na gestão empresarial No futuro, os computadores podem pesar menos do que 1.5 toneladas. Edição de 1949 da revista Popular Mechanics. Você pode imaginar? Essa notícia tem pouco mais de 70 anos! Assim como o mundo mudou com a roda, a tecnologia da informação (TI) teve impacto em todas as atividades existentes na humanidade – e não tenhamos medo dessa afirmação - porque afinal, até as nossas emoções estão migrando para o metaverso, não é mesmo? Então, já que não dá para viver sem, vamos fazer o melhor uso possível da tecnologia na gestão empresarial. Até onde pode chegar? Podemos agrupar os impactos em dois “macro-grupos”. O primeiro é a digitalização dos processos manuais e o segundo é a transformação dos modelos de negócio a partir da TI. No primeiro grupo estão as ferramentas (hardware e software) e práticas que contribuem para o aumento da produtividade, além de viabilizar o cruzamento de grande quantidade de informações para suportar os processos de tomada de decisão. No segundo grupo a TI permite repensar completamente o modelo de negócio, ou até criar negócios. Os exemplos que já se tornaram clássicos são o Uber, Airbnb, e vários outros como o caso de profissionais liberais, que agora podem oferecer os seus serviços em todo o país. Aliás, em todo o mundo! Isso seria impensável até muito recentemente. Neste blog vamos focar na digitalização de todos os processos. O que é uma informação de boa qualidade? Sistemas digitais têm a sua qualidade integralmente atrelada à qualidade das informações que alimentam os sistemas. Uma boa analogia é com um bolo, que depende fundamentalmente da qualidade dos ingredientes. Uma informação é considerada de boa qualidade se for confiável, e assim ser útil na tomada de decisão. Para avaliação da qualidade de uma informação se deve atentar principalmente para os pontos abaixo: Precisão Integralidade Consistência Atualidade Unicidade Validade O que é precisão para informação de boa qualidade? Precisão significa que a informação representa corretamente a realidade que a informação está retratando. O analista de dados deve avaliar o grau de precisão da informação consultando fontes diferentes e comparando com a informação que ele levantou inicialmente. Se vamos usar, por exemplo, o preço médio do litro de gasolina no Brasil para elaborar um orçamento, precisamos consultar outras fontes para garantir que não estamos usando o preço de uma determinada região do país que pode ser abaixo ou acima da média. O que é integralidade para informação de boa qualidade? Integralidade significa que a informação contém todos os aspectos que pretendemos representar. No nosso exemplo da gasolina é preciso checar se a informação que consideramos é no atacado ou no varejo, por exemplo. Obviamente aí há uma variação importante, até porque as margens dos pontos de distribuição são diferentes. O que é consistência para informação de boa qualidade? A consistência garante que dentro de uma empresa, não importa de qual sistema ou planilha que se obtenha a informação, ela será sempre igual. No nosso exemplo da gasolina: devemos assegurar que o financeiro, suprimentos, produção, enfim todas as áreas, usem o mesmo valor, a mesma "fonte da verdade". Sugerimos que exista nas empresas fontes da verdade. Por exemplo, o preço da gasolina é o valor informado pelo setor de suprimentos. A partir dessa única fonte, o financeiro vai gerar os resultados, e a gestão empresarial a performance, e assim por diante. O que é atualidade para informação de boa qualidade? A atualidade abrange dois significados. O primeiro é que a informação seja atualizada e que chegue a tempo para a tomada de decisão. Voltando ao nosso exemplo da gasolina, não adianta apurarmos o valor do preço médio da gasolina no Brasil, depois de encerrado o processo de compra de gasolina. Por outro lado, o preço médio existente na fonte da verdade deve ser o mais atualizado possível. Usar o preço médio da gasolina de 6 meses atrás, pode levar a decisões erradas. O que é unicidade para informação de boa qualidade? Unicidade significa que não existe duplicidade ou informações redundantes na base de informação. Analistas de dados procedem ao que chamamos de higienização das bases de informação, para entre outras coisas, remover duplicidades e redundâncias. O que é validade para informação de boa qualidade? Uma informação deve ser coletada de acordo com as regras de negócios da organização, o que inclui a obediência a legislação sobre coleta de dados. Desde o ano passado, o Brasil implementou a Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD), com multas duras para quem descumpri-la. Isso vale também para o formato utilizado para representar a informação. No nosso exemplo da gasolina, a data da coleta do dado deve ser inserida no formato que o sistema da empresa solicita, por exemplo – dd/mm/aaaa, ou apenas mm/aaaa, etc. Conclui-se que, apesar do avanço e das possibilidades da tecnologia cabe a nós, seres humanos, temos a tarefa trivial de manter a qualidade da informação. Visite o site www.2corp.co e conheça de que forma a 2corp gestão empresarial pode ajudar a sua empresa a tirar o melhor proveito do TI, para o crescimento do seu negócio.

Tecnologia da informação na gestão empresarial

No futuro, os computadores podem pesar menos do que 1.5 toneladas. Edição de 1949 da revista Popular Mechanics.  Você pode imaginar? Essa notícia tem pouco mais de 70 anos! Assim como o mundo mudou com a roda, a tecnologia da informação (TI) teve impacto em todas as atividades existentes na humanidade – e não tenhamos …

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Dashboard ou Painel de controle? Chame como quiser chamar, mas imagine poder sentar em frente a uma tela e olhar para um painel que demonstra de forma resumida todas as informações necessárias que você necessita para tomar qualquer decisão em sua empresa. Sensacional, certo? O Dashboard é uma excelente e imprescindível ferramenta para uma gestão empresarial saudável. A má notícia é: isso é quase impossível. Por que? Empresas são um conjunto de sistemas, e cada sistema gera um conjunto de informações que só fazem sentido quando detalhadas, e cada uma dessas informações interessam a um público determinado da organização. Por exemplo: no operacional, geram-se relatórios de performance que mostram se o que está sendo entregue atende ao que foi contratado. Ou se a produtividade da operação atende às metas da organização. O setor financeiro por sua vez coleta as informações e as coloca num planejamento de fluxo de caixa para assegurar que haverá recursos nas datas de pagamentos de compromissos. O setor contábil recebe as informações financeiras e organiza na forma exigida pela legislação, para cálculo dos impostos e para a produção dos demonstrativos e relatórios exigidos por lei. De posse das informações consolidadas de todos os projetos e áreas da empresa, a diretoria as analisa para garantir que as metas globais da empresa sejam atingidas. Metas de crescimento, participação de mercado, margem operacional etc. E sobretudo se o desempenho da empresa atingiu as metas desejadas de retorno do capital investido. Os atores juntos decidem sobre quais rotas de ajustes deverão ser implementadas para corrigir desempenhos abaixo do esperado ou para atender novas demandas dos sócios, a partir dessas mesmas informações, sempre com base no que os painéis de controle mostram. Quando falamos de empresas médias, pequenas ou micro, uma só pessoa, tem todos esses chapéus, e quer, e precisa ter um só dashboard – pode ser um gráfico - que mostre todas as informações. Um dashboard é composto por vários quadros de informações. Esses quadros podem conter tabelas, gráficos ou textos. Um dashboard é útil se a partir da sua leitura for possível deduzir de forma clara e rápida o que deve ser feito para melhorar os resultados. Para isso, compartilhamos aqui algumas dicas: Em primeiro lugar, a linguagem precisa ser clara para os leitores da informação. Por mais que seja tentador aos especialistas utilizarem linguagem técnica, essa não deve ser empregada para a leitura de um painel que será útil a todo o time. A informação precisa ser facilmente decodificada pelo leitor da informação. É preciso se colocar claramente, por exemplo, a que período se refere, como é calculado determinado índice, a que projeto se refere, qual a fonte da informação etc. Outro ponto importante para a clareza da informação é a consistência da identidade visual, das cores e símbolos que se escolhe. Por exemplo, se a cor vermelha for aplicada para realçar um prejuízo, não poderá, em outro quadro, realçar um lucro. As cores de um gráfico devem ser contrastantes para não se confundirem entre si. Por exemplo, um gráfico em amarelo para valores orçados e em amarelo, um pouco mais claro, para valores realizados, pode confundir o leitor. A maioria dos gráficos utilizados são de linhas ou de barras. Existem muitos outros formatos que conseguem comunicar melhor as informações. Vale a pena pesquisar. Cada quadro deve trazer informações que sejam comparáveis. O resultado de uma empresa num período é diferente se for apresentado segundo o regime de caixa e outro se for apresentado no regime de competência, por exemplo. Juntar os dois num quadro só pode levar a conclusões erradas e a partir dessas conclusões erradas, serem tomadas decisões erradas. Reunir muitas informações num quadro apenas pode tornar o quadro confuso de leitura difícil ou simplesmente apresentar informações que não permitam uma dedução clara e imediata de que caminho tomar. Sendo assim, é melhor separar os quadros, para que as tomadas de decisão sejam facilitadas. Uma informação isoladamente não pode ser qualificada como boa ou ruim. Uma informação é boa ou ruim se ela atende aos objetivos da sua utilização. Por exemplo, se eu quero fazer uma análise de comportamento mensal de uma determinada informação, não posso partir de dados trimestrais. A informação trimestral não é boa para produzir informações sobre comportamento mensal. E mais, um dashboard pode ser uma boa ferramenta para apontar possíveis erros de lançamento da informação. Por exemplo, uma receita muito diferente da média histórica. Se for observada essa “discrepância” vale a pena analisar o dado original para confirmar se não houve um erro na entrada da informação. De forma bem resumida: Use quantos quadros forem necessários para se apresentar informações úteis para a tomada de decisão rápida. Não tente juntar várias informações num quadro apenas Compare apenas o que for comparável. Lembre-se do ditado: laranjas com laranjas, maçãs com maçãs. Seja claro, explícito e contextualize as informações apresentadas. Não use linguagem hermética. Use recursos de grafismo a favor da compreensão da informação.

Dashboard ou Painel de controle?

Chame como quiser chamar, mas imagine poder sentar em frente a uma tela e olhar para um painel que demonstra de forma resumida todas as informações necessárias que você necessita para tomar qualquer decisão em sua empresa. Sensacional, certo? O Dashboard é uma excelente e imprescindível ferramenta para uma gestão empresarial saudável. A má notícia …

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AUMENTAR A COMPETITIVIDADE SIGNIFICA PROSPERAR. SIMPLES ASSIM. Quanto maior o uso de ferramentas – como uma boa gestão empresarial, por exemplo – para aumentar a competitividade, maiores as chances de prosperar. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à essa capacidade, a de se manter sempre alerta e competitiva no mercado em que atua. A gestão empresarial deve usar este fator como um dos princípios direcionadores das decisões em todas as áreas da organização. E, entre duas alternativas, opte sempre por aquela que aumentará a competitividade do seu produto ou serviço. Mas afinal, o que é ser competitivo? Ser competitivo significa que a sua empresa alcança participações de mercado equivalentes à dos seus concorrentes no segmento em que atua. O corte do segmento pode ser geográfico, ou seja, regiões onde o seu produto é oferecido, pode ser demográfico, por exemplo, voltada para jovens de 18 a 24 anos, econômico, focado no público de renda média ou mesmo social. E como me preparar para tornar a minha empresa competitiva? Antes de tudo, a empresa precisa ter um propósito claro e explícito, que seja facilmente comunicado ao seu público. O público precisa entender facilmente que produtos ou serviços a empresa oferece, para que ele possa comparar com as suas necessidades ou desejos, e assim poder decidir. Se o propósito não é claro, ele nem leva em consideração na hora de decidir. Em segundo lugar, a empresa precisa mapear o público que procura produtos ou serviços com a proposta da sua empresa. E mais, precisa mergulhar no mundo deste público-alvo para entender as motivações e o que influencia as suas decisões de compra para esses produtos ou serviços. Em terceiro lugar a empresa precisa mapear como a concorrência atua junto ao público-alvo da sua empresa. Quais canais a concorrência usa para vender o seu produto, por exemplo, quais as versões do produto e serviço são oferecidas e a que preço. Como levantar informações sobre o público-alvo? A única forma é perguntando. Você pode utilizar soluções online que existem no mercado hoje em dia, algumas até com versões gratuitas. Veja abaixo algumas dessas soluções online: https://www.typeform.com/ https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/ https://pt.surveymonkey.com/ https://www.wufoo.com/ http://mindminers.com/ Esses serviços fazem uma primeira análise dos dados e disponibilizam a base de dados com as respostas para que a sua empresa possa fazer outras análises, mais voltadas para o seu negócio. Levantamento de informações sobre a concorrência podem ser feitas, acessando os sites dos concorrentes. Existem também sites que vendem informações sobre segmentos de mercado. E outros sites de informações gratuitas, como o do IBGE ou da Fundação Getúlio Vargas. Como usar as informações de mercado? Com todas as informações levantadas junto ao público-alvo e aos concorrentes, é preciso avaliar que estratégias serão desenvolvidas para que os seus produtos/serviços sejam mais competitivos. Faça uma lista de sugestões de ações que a sua empresa deverá experimentar para manter ou aumentar a competitividade dos seus produtos/serviços. Teste uma ação de cada vez para poder identificar quais as que provocam um aumento de vendas, quais não afetam a decisão de compras dos seus consumidores, e aquelas que afastam os seus consumidores e, portanto, devem ser evitadas. E nunca se esqueça: gestão empresarial na veia! Visite o site www.2corp.co e conheça os serviços que a 2corp gestão empresarial oferece à sua empresa para desenvolver e implementar estratégias de negócio.

Aumentar a competitividade significa prosperar. Simples Assim.

Quanto maior o uso de ferramentas – como uma boa gestão empresarial, por exemplo – para aumentar a competitividade, maiores as chances de prosperar. O sucesso de uma empresa está diretamente ligado à essa capacidade, a de se manter sempre alerta e competitiva no mercado em que atua.  A gestão empresarial deve usar este fator …

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Devo não nego... um pouco sobre gestão de dívidas Dívidas são sempre um problema. Só não podem virar um pesadelo e destruir uma empresa. Por isso, a boa gestão empresarial é a melhor ferramenta para lidar com dívidas. Você pode não saber, mas mesmo aquelas que deixaram de ser uma solução e passaram a ser um problemão podem ser trabalhadas... Quais as principais razões para as dívidas aparecerem e crescerem? Existem vários tipos de dívidas, ou, várias razões para elas surgirem, e três razões se destacam: *Créditos contratados sem um plano de pagamento *Descasamento de fluxo de caixa – recebimentos no longo prazo, despesas no curto prazo. *Custos maiores que o previsto no projeto de produto ou orçamento de um serviço. Créditos contratados sem um plano de pagamento: qual a melhor forma de gerir? Primeiro, jamais contratar crédito sem um bom planejamento. ( ver blog 7). O planejamento vai indicar com que recursos o crédito será pago, e eventualmente que setores precisarão ser “sacrificados”, ou seja, quais terão seu orçamento anual reduzido. Sem planejamento, a dívida pode ficar impagável. E quanto mais impagável, mais cara. Com os juros que temos no Brasil, a tendência é se tornar uma bola de neve, até chegar a um ponto que, mesmo que você queira, não será mais possível quitar o crédito concedido. Encarar dívidas é uma tarefa difícil. Ninguém quer cair na real. Mas, quanto mais tempo levar, mais duras precisarão ser as medidas a serem tomadas para solução do problema. Se, por outro lado, o crédito tiver sido bem planejado e ainda assim sair fora do previsto e isto for detectado logo, será mais fácil resolver o problema. Previsibilidade é tudo na gestão empresarial. Descasamento de fluxo de caixa: receitas no longo prazo, despesas no curto prazo. Muitas empresas enfrentam o problema do descasamento de fluxo de caixa. Por exemplo, faturamentos que podem chegar a 180 dias de prazo. Por outro lado, precisam pagar seus compromissos, às vezes em 30 ou 60 dias. Como em geral a empresa regularmente recebe novas receitas, você fica com a ilusão de que este descasamento não será um problema. Quando vai ver, a empresa está devendo a fornecedores e impostos (e esses são o maior problema...). Esta situação lhe parece familiar? Para estancar ou melhorar o prazo de descasamento, a solução é renegociar os contratos com os clientes para que pelo menos uma parte do faturamento seja realizado em prazos menores. E, ao mesmo tempo, negociar com os fornecedores prazos maiores de pagamento. E tenha muita tranquilidade e paciência: negociações com fornecedores ou clientes não são fáceis, e tomam tempo. As negociações precisam de planejamento: estratégia e ação. Por isso precisam ter um líder para estes processos. O líder tem que ter experiência e tranquilidade para planejar e lidar com os fornecedores e clientes, porque obviamente haverá diferença no approach, na expectativa ou mesmo na cultura empresarial. Custos maiores que o previsto no projeto de produto ou orçamento de um serviço. A maioria das empresas consideram que se nos seus cálculos para fixar preço for embutida uma margem de lucro, o resultado do lucro realizado será fiel ao previsto. Mas não é bem assim... Existem vários fatores que acabam por fazer com que os custos sejam mais altos do que o previsto e aí a margem de lucro vai embora. O primeiro: deixar de considerar o custo do dinheiro para cobrir descasamentos de caixa como mencionado acima. Sim, esses prazos são importantes! O segundo: deixar de considerar uma série de pequenos custos extras que, isoladamente, têm valores baixos, mas somados acabam afetando o resultado. O terceiro: são aqueles custos que foram negligenciados e deixamos de levar em consideração, seja porque nos esquecemos ou porque achávamos irrelevantes. [ver blog 6]. Algumas “crenças” que costumamos ter quando estamos orçando “o pessoal consegue aumentar a produção em 5%, sem a gente precisar contratar mais pessoal” “podemos economizar no seguro” “a gente consegue comprar mais barato” :* “não vai chover nesta época do ano então a obra não vai atrasar”; Qualquer que seja a razão para a sua dívida está crescendo descontroladamente, a melhor maneira de lidar com a dívida é congelar a dívida em primeiro lugar. Ou seja, se organize para pagar as despesas correntes em dia e parta para a negociação com os credores sobre os pagamentos em atraso. Use créditos para alcançar o seu negócio, melhorar faturamento ou margem. Preferencialmente não use créditos para pagar dívidas. Tudo bem, se eventualmente acessar algum crédito para cobrir dívidas. Mas que seja no menor valor e juros possíveis e o maior prazo possível, ou seja, um socorro de emergência, bem planejado [ver blog 7], pode resolver a questão. Atenção para não se “viciar” nesta solução. Lembre-se sempre que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Como falamos antes, os credores não vão aceitar facilmente este congelamento de pagamento. Mas uma equipe experiente e bem orientada será capaz de levar a cabo esta missão. Visite o site www.2corp.co e conheça como o time e as soluções da 2corp gestão empresarial, podem ajudar a sua empresa a lidar com as suas dívidas.

Devo não nego… um pouco sobre gestão de dívidas

Dívidas são sempre um problema. Só não podem virar um pesadelo e destruir uma empresa. Por isso, a boa gestão empresarial é a melhor ferramenta para lidar com dívidas. Você pode não saber, mas mesmo aquelas que deixaram de ser uma solução e passaram a ser um problemão podem ser trabalhadas… Quais as principais razões …

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É possível conseguir crédito? E com melhores condições?

É possível conseguir crédito? E com melhores condições?

Sim, quase sempre. Porém, a gestão empresarial precisa se cercar de vários cuidados para saber tirar o melhor proveito da aplicação do crédito pois, assim como a diferença entre remédio e veneno, aqui o fundamental  é a dose. Uma dose mal aplicada pode afundar uma empresa. Simples assim. Entendendo os fundamentos do crédito A palavra …

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A IMPORT NCIA DE PAVIMENTAR O SEU CAMINHO O ORÇAMENTO – DA ESTRATÉGIA À EXECUÇÃO O sucesso da gestão empresarial inclui uma ferramenta fundamental: o orçamento. Ele é a estrada entre os objetivos e as ações necessárias para alcançá-los. É o Norte para ser seguido no dia a dia. Toda empresa, pequena, média ou grande deve elaborar orçamentos para orientar as suas atividades e permitir que a empresa consiga “enxergar “se está caminhando para o seus objetivos ou não. Elaborar, acompanhar e revisar o orçamento está longe de ser simples ou trivial, até porque está presente em todos os aspectos da gestão empresarial. Mas podemos afirmar sem restrições que aqui está o caminho do sucesso. Andando nessa via garantimos os recursos financeiros para chegar lá, nos objetivos. Como iniciar essa viagem? Simples: comece pelos objetivos. Podem ser os objetivos da empresa para uma jornada, de um ou mais anos. Ou mesmo para as curtas viagens, como projetos. E trate cada atividade da empresa como um projeto. Existe sempre um objetivo a ser alcançado: a entrega de determinada quantidade de produtos num prazo acordado com o cliente, ou a entrega de uma determinada obra, ou de um serviço de manutenção. Ou numa campanha de marketing. Ou na produção de um filme. Ou na reforma do seu escritório. Para cada um desses objetivos, seja qual for a dimensão, haverá um custo. Custos de pessoal, serviços contratados, material usado, impostos a serem pagos e, não menos relevante, o tempo dedicado a cada etapa. Sim, essa é uma importante linha do orçamento! E o que incluir no orçamento? Para elaborar um orçamento de sucesso, liste todas as atividades da sua empresa ou do projeto, e todos os custos envolvidos, direta ou indiretamente. Na pressão do dia a dia, é fácil esquecer algum custo. Por isso, a empresa deve elaborar um modelo de orçamento para ser usado para cada situação: por exemplo um modelo para o orçamento anual da empresa, outro para cada área, outro para cada projeto etc. Estes modelos devem prever todas as hipóteses de despesas e receitas e cada projeto utilizará apenas as que forem aplicáveis. Vai dar um certo trabalho e exigir dedicação, mas esses modelos guiarão a estratégia. Como dividir o resultado das receitas pelas várias contas do orçamento? Vamos dar dois exemplos, um para o orçamento da empresa e outro para orçamento de projeto. Começando pelo orçamento da empresa. Se o objetivo da empresa for aumentar a receita no próximo ano, pense destinar mais recursos para as áreas de trade, marketing e comercial. Por conseguinte, como os recursos são finitos, alguma área vai perder recurso. Por exemplo, talvez o TI precise adiar a compra de novos equipamentos por um ou dois semestres. Será mais relevante para alcançar o objetivo adquirir o licenciamento de um software para otimizar as áreas comercial e marketing. Mas, se o objetivo for aumentar a margem, talvez seja necessário aumentar as verbas com treinamento, o que aumentará a produtividade, e como consequência aumentar as margens. Como se pode ver, orçar é um exercício de alocação de verbas de acordo com os seus objetivos. No caso de projetos, se o objetivo for manter a margem prevista na proposta aprovada, será necessário aumentar a produtividade da equipe que irá trabalhar no projeto. Se o objetivo for terminar o projeto antes do prazo combinado, talvez seja necessário aumentar a equipe do projeto. E assim por diante. Em resumo o orçamento é a estrada que une as ações operacionais aos objetivos, garantindo que cada área receba os recursos necessários para que a empresa alcance os seus objetivos. É possível prever custos futuros? Todo orçamento tem uma dose de previsão, uns mais outros menos. Todas as premissas devem ser devidamente registradas. Por exemplo, qual a taxa de inflação prevista para custos em geral? Qual a taxa considerada para reajustes salariais? Qual o índice considerado para reajuste das receitas? Da mesma forma deve-se deixar registrados as quantidades consideradas para cada item da despesa. Por exemplo, quantidade de pessoal por função e respectivos salários. Quantidades de equipamentos de TI, e assim por diante. Essas anotações de quantidades, valores unitários, preços, taxas e índices de reajustes, vão facilitar fazer simulações e ajustes ao longo do período de vigência dos orçamentos. Basta mudar essas quantidades para que o orçamento seja automaticamente atualizado. E quem deve participar da elaboração de um orçamento? Todos os envolvidos. Se for o orçamento da empresa todas as áreas devem se organizar para participar. Se for um projeto, todos os participantes do projeto, incluindo terceiros. Se for um orçamento para um cliente, todas as áreas que participarão da entrega do produto ou serviço. Quanto maior a participação, melhor será a qualidade do orçamento. É importante, no entanto, que haja uma liderança para coordenar os trabalhos das áreas envolvidas. Essa liderança vai garantir que os trabalhos sejam consistentes entre si e finalizados no prazo esperado. Tipos de orçamento Orçamento incremental A gestão pode partir do orçamento do ano anterior e adicionar ou subtrair percentuais em cada linha do orçamento. Este é o tipo mais comum, pela simplicidade. Ele se aplica bem a situações em que os direcionadores de custos não mudam de um ano para o outro. O lado não tão bom deste tipo de orçamento é que ele tende a manter ineficiências, porque os líderes não se sentem motivados a melhorar a produtividade a cada ano. É como repetir sem avaliar. Orçamento baseado em atividades Parte dos objetivos de faturamento e da margem da empresa, definidos pelos sócios ou conselho da empresa. É feito um levantamento de quais atividades terão que ser realizadas para atender os objetivos, e o custo de cada atividade. A maior dificuldade deste método é o tempo consumido Orçamento baseado na proposta de valor Neste método cada linha do orçamento é avaliada para saber se ela gera valor para clientes, para a equipe ou para outros stakeholders (partes interessadas). E se o valor supera o custo. Se não superar, avaliar se há outras razões para justificar o custo em análise. A maior dificuldade deste método também é o tempo consumido e a dificuldade que algumas empresas enfrentam para identificar o valor gerado por cada atividade. Orçamento base zero Neste método o orçamento de cada área e atividade é calculado do zero, sem considerar os números do ano anterior. Desta forma a cada ano se tem a oportunidade de verificar se cada custo é realmente necessário ou não. Este método também requer muito tempo da equipe. Beyond budgeting – Além do orçamento Este é a “última tendência” em processos de orçamentação. Neste método o orçamento é reavaliado periodicamente, por exemplo trimestralmente, a partir da análise de indicadores de desempenho, com o objetivo de manter a empresa no melhor curso para atingir os seus objetivos. Esta é uma forma mais descentralizada de orçar e se adapta melhor às mudanças de contexto dos negócios. Nos dias atuais em que o contexto de atuação de uma empresa muda numa grande velocidade esta é a maneira mais apropriada para lidar com esta velocidade de mudança de contexto. Acompanhar a execução do orçamento é uma outra história que contaremos em breve. Acompanhe os blogs da 2corp gestão empresarial no site www.2corp.co e conheça os vários serviços e experiências que a 2corp pode oferecer para a gestão da sua empresa.

A Importância de Pavimentar o Seu Caminho

O ORÇAMENTO – DA ESTRATÉGIA À EXECUÇÃO O sucesso da gestão empresarial inclui uma ferramenta fundamental: o orçamento. Ele é a estrada entre os objetivos e as ações necessárias para alcançá-los. É o Norte para ser seguido no dia a dia.  Toda empresa, pequena, média ou grande deve elaborar orçamentos para orientar as suas atividades …

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