Vida longa ao negócio: esse é o desejo de todo empreendedor.
Você não iniciaria uma empresa para que tivesse vida curta, certo?
Então está decidido: sua empresa vai ter vida longa.
Para isso, você precisa adotar uma série de medidas, sendo a mais importante de todas: focar numa sólida gestão empresarial.
Por onde começar?
Se você quer chegar longe, precisa se preparar para isso. Os donos da empresa devem primeiramente definir metas temporais, como para os próximos 5 e 10 anos. Estas metas deverão ser avaliadas a cada ano. As metas de longo prazo são conceituais e mais genéricas…
Por exemplo, em 5 anos queremos ser uma empresa focada em poucos clientes com alta margem de lucro por cliente. Ou, ao contrário, queremos ser uma empresa com muitos clientes, trabalhando com margens pequenas a médias.
Você pode desejar ser uma empresa que se prepare para ser uma franquia, por exemplo.
Para começar, responda à essas três perguntas:
- Qual o ramo de negócio quero atuar?
- De que forma quero atuar?
- Qual o tamanho que pretendo ter?
Qual a diferença entre desejo e meta?
Desejo é algo que eu torço para que aconteça, mas que eu dedico pouco ou nenhum esforço. É como esperar que ao final do período estabelecido os desejos tenham se concretizado, quase que “por milagre”.
Meta é algo que eu torço, me dedico e trabalho para que aconteça da forma que pretendo. É aí que entra a gestão empresarial. É ela que vai estabelecer um plano estratégico para alcançar as metas estabelecidas. E este plano se desdobrará em ações, que são o resultado de um estudo detalhado de tudo que será preciso fazer para que as metas sejam alcançadas.
A partir daí, o plano de ação deverá apontar todos os recursos necessários para o sucesso. Caberá à gestão empresarial indicar e prover todos esses recursos.
Uma vez o plano colocado em execução, é necessário acompanhar os resultados passo a passo. Um plano estratégico vai requerer adaptações ao longo do tempo. Afinal, é inevitável que mudem o contexto e as premissas.
Nenhum plano fica imune às variações de contexto.
Por isso, a velocidade na identificação de mudanças e a flexibilidade na capacidade de adaptação serão sempre fundamentais para manter a estratégia no caminho que você definiu no início.
Metas de longuíssimo prazo – consideramos longuíssimo um prazo superior a 2 anos – vão exigir uma revisão dedicada e constante. Todos sabemos o quão difícil é prever o que vai acontecer em dois anos, no Brasil ou no mundo.
Como prever o que vai acontecer daqui a mais de dois anos?
Como diria Niels Bohr, físico dinamarquês e um dos fundadores da física quântica, “É muito difícil se fazer previsões, sobretudo sobre o futuro”
Óbvio, não é possível prever o futuro.
Porém, é possível construir cenários baseados em conhecimento prévio.
Esse sim é um recurso importante e poderoso que a gestão empresarial tem para trabalhar os planos de ação.
Normalmente, consideram-se três cenários: um pessimista, um realista e outro otimista. E para cada cenário, estuda-se de que forma ser bem-sucedido nos diferentes contextos.
A gestão vai escolher um dos três cenários para adotar e vai acompanhar os resultados, e se a realidade se mostrar mais próxima de um dos outros dois cenários, já terão sido estudadas as premissas e os impactos para ser bem-sucedido naquele cenário. Estamos falando, portanto, em mitigar surpresas.
Resumindo, não é possível prever o que vai acontecer daqui a dois anos ou mais, mas é possível se prevenir para mitigar surpresas e suas consequências.
E essa é a chave da longevidade, que apenas uma gestão empresarial consistente pode ofertar.
Em termos práticos, estamos falando em construir as condições para que a empresa gere o crescimento de resultados em qualquer cenário. Desta forma, a qualquer momento em que a empresa precisar ou desejar atrair capital, estará apta.
Uma empresa perene é uma empresa sustentável, entrega resultados positivos continuamente e é competitiva no mercado em que atua.
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