A Gestão Empresarial é importante para organizações de todos os portes, desde pequenas empresas até grandes corporações. É responsável pelo gerenciamento dos recursos da empresa, incluindo pessoal, financeiro, infraestrutura e tecnologia. A Gestão Empresarial também é responsável pelas estratégias de crescimento da empresa e pelo planejamento de longo prazo. Sem uma Gestão Empresarial eficiente, as empresas não conseguiriam sobreviver à concorrência acirrada do mercado.
Sumário
ALGUNS DADOS SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL
Alguns dados interessantes:
– O conceito de empresa surgiu há cerca de 5000 anos.
_ A empresa mais antiga do mundo tem mais de 1400 anos, é japonesa e ainda opera…
– A primeira escola de gestão empresarial surgiu no século 19, em 1819, na França.
– O número de escolas de gestão empresarial pelo mundo é tão grande que não conseguiríamos contabilizar.
– A literatura existente sobre gestão empresarial é incontável: artigos, webinars, newsletters, livros…
Considerando os séculos de existência, mais as escolas dedicadas à gestão empresarial e a literatura publicada, o número de empresas bem-sucedidas e prósperas em todo mundo deveria ser bem maior do que é.
No entanto, esses dados falam por si sobre a complexidade da gestão empresarial. Concluindo: definitivamente, gestão empresarial não é um jogo para amadores.
POR QUE AS EMPRESAS EM SUA MAIORIA NÃO SÃO LONGEVAS E BEM-SUCEDIDAS?
Existem várias razões para explicar esta questão. Uma delas é que a gestão empresarial exige o conhecimento de várias funções: finanças, jurídico, contabilidade, marketing, gestão de pessoal, TI, e mais todas as atividades envolvidas na entrega do produto ou serviço das empresas.
No início, as empresas tinham todas essas funções dentro da sua organização.
Ao longo do tempo perceberam que gastar tempo e dinheiro com as chamadas “áreas-meio” não era uma solução eficiente. Assim, começaram a delegar para terceiros, certas áreas mais especializadas, como os departamentos jurídicos ou de contabilidade, por exemplo. Em seguida as áreas de limpeza e segurança, atividades com muita mão de obra e que não tinham relacionamento direto com a atividade fim da empresa. Com o tempo, as empresas identificaram outras terceirizações possíveis: transporte, alimentação, serviços de manutenção, etc.
UM DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO
EMPRESARIAL ATUAL
Com a pandemia, a terceirização da gestão empresarial foi levada ao limite.
A modalidade home office se impôs, foi orgânica e naturalmente adotada, e o que antes parecia impossível acabou acontecendo: na prática, a tecnologia possibilitou que mesmo de longe, as empresas continuassem operando, muitas vezes melhor do que antes, como assim atestam as pesquisas atuais.
A partir daí, o fato estava posto: terceirizar não só tarefas e funções, mas departamentos inteiros, ficou mais simples e confiável. Foi possível verificar que mais funções podem ser terceirizadas com confiança e bons resultados.
POR QUE TERCEIRIZAR FUNÇÕES?
Terceirizar funções é uma boa solução por vários motivos, mas aqui citamos pelo menos dois: o primeiro é que dificilmente uma empresa conseguiria montar internamente, um grupo com o mesmo conhecimento, experiência e produtividade em cada uma dessas funções.
O segundo motivo é que ao terceirizar determinadas funções, reduz-se a complexidade da gestão empresarial de pessoal, podendo assim se dar mais foco na atividade principal da empresa.
O QUE É POSSÍVEL TERCEIRIZAR?
Tudo é possível terceirizar. Mesmo nas áreas fins as empresas estão aprendendo a operar em redes, compartilhando conhecimento, colaborando e assim conseguindo entregar melhores produtos e serviços. E essas redes hoje em dia são transnacionais. Está se tornando “normal” uma pessoa na Índia ou no Brasil trabalhar numa empresa em Chicago ou na Bélgica, desde a sua casa em S. Paulo ou em Nova Deli.
O mercado da gestão empresarial terceirizada se tornou tão sofisticado que se encontra no mercado Diretores Gerais (CEOs) temporários ou terceirizados, diretores financeiros (CFO) terceirizados, ou – como ficaram conhecidos – o CFO de aluguel, serviços de terceirização das funções de retaguarda, chamados de BPO ou BKO. E várias outras funções específicas de determinados setores, como por exemplo na indústria têxtil onde o trabalho de acabamento foi terceirizado para as facções, por exemplo.
Essa terceirização promoveu a mudança de vários modelos de negócio, como na área de construção civil, por exemplo, surgiram empresas de gestão de obras, de cálculos estruturais, de contratação de mão de obra, separadas das empresas de construção. No comércio, as funções de logística, meios de pagamento, entre outros foram delegadas a terceiros.
A SUBVERSÃO DO MODELO DE NEGÓCIOS
A dinâmica empresarial atual exige que as organizações sejam capazes de explorar ao máximo as suas competências para serem bem-sucedidas. Esses ambientes estão sendo virados de cabeça para baixo por novos formatos que subvertem completamente a ordem estabelecida até aqui. Casos como os da Uber e da Airbnb são exemplos já clássicos.
Para conseguir mudar, pivotar e se adaptar com agilidade, a empresa precisa estar mais enxuta e a nova competência é colaboração. Saber trabalhar em redes com muita eficiência. Isto vale para empresas grandes que serão as líderes dessas redes e das pequenas médias que precisarão aprender a trabalhar com essas redes.
A NECESSIDADE DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
Assim como a terceirização ainda não tem um modelo único de sucesso, a estratégia da gestão empresarial também deve ser diferente para cada empresa e seu ecossistema. Por isso é muito importante partir de um diagnóstico preciso, detalhado, e traçar uma estratégia específica para cada ambiente de negócio.
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